terça-feira, julho 04, 2006

Vicissitudes do percurso de uma candidata a advogada

Depois de, no ano passado, ter tido 'descanso' em Junho/Julho, no que toca a exames, este ano voltei aos bons velhos tempos...

Exame Nacional de Estágio (sei lá se é assim o nome oficial da coisa), o que implica voltar aos velhos calhamaços de Processo Civil, Processo Penal e Deontologia Profissional e estudar tudo outra vez. (Sempre ouvi dizer que não há duas sem três e que à terceira é de vez! Oh! Malvados ditados populares!)

Lá voltamos nós, candidatos a advogados, às incompatibilidades, aos deveres de gentlemanship do advogado, às medidas de coacção, ao regime das nulidades em Processo Penal, às fases processuais, às intermináveis regra de competência territorial, material, em função do valor da causa ou da forma de processo, às peças processuais e aos temíveis prazos... uma infinidade de coisas que não apenas não provocam o mínimo estímulo intelectual como, à terceira vez que olhamos para elas, só nos podem provocar enfado e sono!

Não fosse eu continuar a ler livros, jornais, acompanhar as (poucas) notícias da actualidade e a dar alimento ao espírito (e os jogos do MUNDIAL), e por esta altura eu já estava intelectualmente empedernida!

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